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Reunião do banco central dos EUA será na quarta-feira; no cenário brasileiro, investidores ainda absorvem resultado dos protestos de domingo.
Pesquisadores fizeram refinamentos sutis na técnica de dobramento das chapas por prensamento e estampagem.
Pesquisa mostra que 30,8% investirão menos e só 15,7% ampliarão desembolsos.
Com anúncio da agência, nota fica um nível acima do grau especulativo e pode sofrer novo rebaixamento.
Investimento será de US$ 4,5 bilhões até 2020.
Armando Monteiro defende o estímulo às exportações e diz que o País tem problemas sistêmicos, como as deficiências em infraestrutura e a falta de abertura comercial.
A maior dificuldade deste processo de obtenção de energia ainda está nos custos.
Agência de classificação de risco colocou a nota brasileira em revisão para rebaixamento por causa da piora da economia e das tendências para as contas públicas.
Embora não seja um concorrente direto com as baterias, o papel de energia tem múltiplas vantagens.
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