Indústria naval e offshore tem esperanças renovadas
Anúncio dos leilões petrolíferos pelo governo federal e aporte de R$ 9,15 bilhões para a indústria naval, aprovado pelo Fundo da Marinha Mercante (FMM), dão novo ânimo ao setor.
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Anúncio dos leilões petrolíferos pelo governo federal e aporte de R$ 9,15 bilhões para a indústria naval, aprovado pelo Fundo da Marinha Mercante (FMM), dão novo ânimo ao setor.
A empreiteira adquiriu a fatia de 25% da holding que detém participação (70%) no capital social da Enseada Indústria Naval.
Só no ano passado, o Porto de Salvador movimentou 25 mil toneladas de equipamentos.
Com dívidas vencendo nos próximos meses, estaleiro Enseada, na Bahia, construído especialmente para atender à demanda da Sete Brasil, tem a situação mais complicada, mas unidades Atlântico Sul e Rio Grande também enfrentam dificuldades.
Estaleiro Inhaúma: quatro navios deveriam ter seus cascos convertidos, mas apenas um deles foi feito no Brasil, com atraso de dois anos.
Diferente de outros segmentos do PIM, a indústria naval apresenta bons resultados, mas não avança no projeto de polo.
Cortes ocorreram sobretudo no Rio, que concentra principais estaleiros do país. Demissões no setor têm os piores números em mais de uma década.
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