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Antigamente definia-se como “junção dos metais por fusão”. Com o desenvolvimento de novos processos e materiais, não são essenciais nem a fusão, nem os metais soldáveis para a execução de uma soldagem. Modernamente conceitua-se a soldagem como:
A OPERAÇÃO QUE VISA A UNIÃO DE DUAS OU MAIS PEÇAS , ASSEGURANDO NA JUNTA, A CONTINUIDADE DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS.
O termo continuidade, para esta conceituação, significa que as propriedades nas juntas devem ser constantes ou variáveis continuamente, isto é, sem saltos. Atualmente trabalha-se com a soldagem de diversos materiais, incluindo, além dos tradicionais, os plásticos e os vidros.
Material de Base: É o material que constitui as partes a unir.
Material de Adição: É o material que será usado como enchimento no processo de soldagem ( da mesma natureza do das partes),capaz de preencher as folgas entre as superfícies a unir. O material adicional é de mesma natureza das partes e será usado para assegurar a continuidade de propriedades no caso da soldagem por fusão, de chapas ou peças relativamente espessas. Ele preencherá a folga entre as superfícies.
IMPORTANTE: não se deve confundir os termos solda e soldagem.
Soldagem: é o processo pelo qual se consegue a união.
Solda: é a zona de união onde houve solubilização.
A soldagem como técnica e a engenharia de soldagem como aplicação técnica envolvem vários campos de conhecimento, a saber: a metalurgia, a mecânica , a eletrotécnica, a eletrônica analógica e digital, a eletrônica de potência, a química, a física, a resistência dos materiais, além dos processos da produção industrial.
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