Cesp coloca em operação primeiros geradores eólicos de São Paulo
Com investimento de R$ 8,3 milhões, as unidades têm capacidade de gerar por ano até 620 megawatts-hora.
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Com investimento de R$ 8,3 milhões, as unidades têm capacidade de gerar por ano até 620 megawatts-hora.
O sistema de painéis e colunas permite transportar a torre eólica para montagem no local de operação.
Parque operado pela Casa dos Ventos, Ventos do Araripe III será o primeiro complexo eólico na região a usar a solução WiSE.
Enquanto o mundo olha para fontes mais sustentáveis de geração de energia, muitos países continuam a aumentar seus investimentos em tecnologia de turbinas eólicas, com a China e os EUA liderando o mundo na adoção de energia eólica. De fato, espera-se que o mercado global de energia eólica chegue a 760,35 GW até 2020, enquanto continentes como a Europa continuam a apoiar iniciativas de energia eólica com nova legislação para reduzir as emissões de carbono. Embora as turbinas eólicas estejam indubitavelmente em demanda, esse aumento na sua adoção apresenta uma série de desafios para os proprietários de parques eólicos e engenheiros de manutenção, uma vez que as turbinas normalmente têm uma vida útil limitada. Os reparos são difíceis de realizar, dado que a substituição de peças pode ser cara e qualquer trabalho de engenharia precisa ser realizado até 100 metros acima do chão. Como uma solução, muitos na indústria estão se concentrando em melhorar a confiabilidade desses dispositivos a todo custo. Neste artigo, George Finley e Paul Kling da Morgan Advanced Materials exploram algumas das técnicas de manutenção mais eficazes para o gerenciamento de turbinas eólicas, analisando as consequências das falhas nas turbinas.
Produção da joint venture em Pindamonhangaba abastecerá a construção de novos parques eólicos no País e atenderá a demanda dos segmentos de açúcar e álcool, óleo e gás e mineração.
Complexo Eólico Serra da Babilônia terá capacidade para atender consumo de 480 mil residências. Investimento de cerca R$ 1,5 bilhão trará desenvolvimento a municípios com IDH abaixo da média nacional.
Transação ainda depende de acertos finais, mas AES tem exclusividade para negociar o ativo; Renova, controlada pela Cemig, busca alternativas para reduzir dívidas.
O objetivo é combinar esforços e competências para transformar a região em polo nacional de desenvolvimento tecnológico do setor.
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