Starrett doa 150 mil em equipamentos para escolas

Imagem: Assessoria de Imprensa da Starret

A Starrett, fabricante de ferramentas e instrumentos de medição, localizada em Itu, entregou este mês mais de 150 mil reais em equipamentos para o SENAI de Itu – Italo Bologna, SENAI Sorocaba - Gaspar Ricardo Júnior e FATEC (Faculdade de Tecnologia) de Sorocaba.

“Foram doados paquímetros, micrômetros, relógios comparadores, cálibres diversos e também equipamentos da linha de metrologia avançada, como coletores de dados para Controle Estatístico de Processo ( CEP ), comparadores eletrônicos e calibrador de altura eletrônico de precisão. O objetivo das doações é complementar a linha de instrumentos de medição na área dimensional das instituições e dar oportunidade para os alunos aprenderem utilizando a tecnologia Starrett”, explica o gerente de administração de vendas da empresa, Fernando Munhoz.

Para o diretor do SENAI de Sorocaba, Jocilei Oliveira, os equipamentos irão ajudar muito na formação dos alunos. “Como são instrumentos de alta qualidade, os estudantes ficam próximos da realidade que encontrarão nas empresas”, comenta Jocilei.

“Parcerias como esta com a Starrett fazem uma grande diferença, nos ajudam muito a trabalhar e ensinar os alunos”, explica o coordenador pedagógico do SENAI de Itu, Neimar Constancio.
 
O diretor da FATEC de Sorocaba, Antonio Carlos de Oliveira, explicou que todos os cursos são apoiados em laboratórios que simulam e reproduzem o dia-a-dia na indústria. “Esta doação contribui ainda mais com isso, com equipamentos que os alunos irão utilizar no futuro, em seus trabalhos diários. Sem a contribuição de empresas como a Starrett não poderíamos ter um laboratório tão atualizado, com equipamentos muito bons e de última geração”, complementa Antonio Carlos.

A promotora comercial da Starrett, Cintia Lenzi, que participou de todas as entregas, também ressaltou a importância dos alunos terem instrumentos e equipamentos de alta tecnologia. “Espero que os alunos aproveitem tudo que foi entregue, porque eles encontrarão com essa realidade quando forem para as empresas”, conclui Cintia.