Fonte: Assessoria de Imprensa da BS Colway - 06/09/07
Uma empresa de Piraquara, Região Metropolitana de Curitiba, parece ter encontrado a solução para evitar a ausência dos funcionários no trabalho. Segundo revelam estatísticas, em 40% das vezes ela é atribuída a pequenas doenças e mal-estar como gripes, dores nas costas, entorses e outras. Conhecido como absenteísmo, o afastamento funcional pode ser reduzido com um bom condicionamento físico aliado a acompanhamentos preventivos e é nisso que a fábrica de pneus BS Colway vem apostando.
Para que os funcionários estejam sempre em boa forma, a empresa reduziu a jornada de trabalho de oito para seis horas diárias, sem alteração do salário. Assim, os trabalhadores passaram a ter tempo livre para se dedicar às atividades físicas oferecidas numa academia da fábrica, em sessões com 30 minutos de duração antes ou depois do expediente e freqüentadas por cerca de 75% do quadro de funcionários. Além do mais, quem participa das aulas recebe uma premiação, e realiza, a cada seis meses, avaliação médica e odontológica.
Resultados
Nério Cardoso, estatístico da empresa, revela que em dois anos de monitoramento, os freqüentadores da academia tiveram uma redução de 14% no percentual de gordura. Ou seja, com a chamada musculação terapêutica empresarial, os colaboradores ganharam mais massa muscular e perderam peso. Segundo o coordenador de consultoria do Programa de Saúde Ocupacional, Ricardo Wallace Lucas, atualmente estima-se que apenas 7% dos funcionários da empresa tem a necessidade de atendimento médico, enquanto que a média em outras empresas varia de 22% a 25%. Lucas afirma também que, apesar da redução da carga horária de trabalho, desde que foi criada, a fábrica teve um aumento de 37% de produção, número que atribui, entre outras coisas, às atividades físicas.
As faltas ao trabalho são cada vez mais raras na empresa e os casos de colaboradores com algum tipo de lesão causada por esforço repetitivo ou má postura diminuíram de 18% do quadro para 5,5%. "Todos estão com mais ânimo, saúde, auto-estima elevada e bom humor", revela Lucas. "O fato de disponibilizarmos uma academia influencia as pessoas a buscarem uma oportunidade de emprego na empresa porque podem conciliar o lazer, no caso a necessidade de realizar atividades físicas, com o trabalho. Isso aumenta o compromisso do funcionário conosco", observa Nério.
Entendendo o processo
O resultado é notado quase que imediatamente após o início das atividades. O aumento da flexibilidade dos funcionários evita problemas como entorses, dores musculares e lesões, ocorrências que foram reduzidas drasticamente na empresa. Logo depois, percebe-se o aumento de força, gerando menor cansaço e maior eficiência na atividade profissional. Quem participa das atividades, não apenas trabalha melhor, mas ao voltar para casa, por exemplo, não sente mais o tradicional esgotamento no fim do dia, aproveitando o tempo livre.
Incentivando o bem-estar dentro da empresa, o funcionário cria uma relação mais confortável com o ambiente de trabalho e passa a fazer questão de se cuidar para não se ausentar. Com a queda do absenteísmo, diminuem os custos da produção e os problemas administrativos, aumenta a qualidade do produto e a eficiência no trabalho. O resultado é um processo muito mais saudável para todas as partes envolvidas, desde a fabricante até o consumidor final.
Uma empresa de Piraquara, Região Metropolitana de Curitiba, parece ter encontrado a solução para evitar a ausência dos funcionários no trabalho. Segundo revelam estatísticas, em 40% das vezes ela é atribuída a pequenas doenças e mal-estar como gripes, dores nas costas, entorses e outras. Conhecido como absenteísmo, o afastamento funcional pode ser reduzido com um bom condicionamento físico aliado a acompanhamentos preventivos e é nisso que a fábrica de pneus BS Colway vem apostando.
Para que os funcionários estejam sempre em boa forma, a empresa reduziu a jornada de trabalho de oito para seis horas diárias, sem alteração do salário. Assim, os trabalhadores passaram a ter tempo livre para se dedicar às atividades físicas oferecidas numa academia da fábrica, em sessões com 30 minutos de duração antes ou depois do expediente e freqüentadas por cerca de 75% do quadro de funcionários. Além do mais, quem participa das aulas recebe uma premiação, e realiza, a cada seis meses, avaliação médica e odontológica.
Resultados
Nério Cardoso, estatístico da empresa, revela que em dois anos de monitoramento, os freqüentadores da academia tiveram uma redução de 14% no percentual de gordura. Ou seja, com a chamada musculação terapêutica empresarial, os colaboradores ganharam mais massa muscular e perderam peso. Segundo o coordenador de consultoria do Programa de Saúde Ocupacional, Ricardo Wallace Lucas, atualmente estima-se que apenas 7% dos funcionários da empresa tem a necessidade de atendimento médico, enquanto que a média em outras empresas varia de 22% a 25%. Lucas afirma também que, apesar da redução da carga horária de trabalho, desde que foi criada, a fábrica teve um aumento de 37% de produção, número que atribui, entre outras coisas, às atividades físicas.
As faltas ao trabalho são cada vez mais raras na empresa e os casos de colaboradores com algum tipo de lesão causada por esforço repetitivo ou má postura diminuíram de 18% do quadro para 5,5%. "Todos estão com mais ânimo, saúde, auto-estima elevada e bom humor", revela Lucas. "O fato de disponibilizarmos uma academia influencia as pessoas a buscarem uma oportunidade de emprego na empresa porque podem conciliar o lazer, no caso a necessidade de realizar atividades físicas, com o trabalho. Isso aumenta o compromisso do funcionário conosco", observa Nério.
Entendendo o processo
O resultado é notado quase que imediatamente após o início das atividades. O aumento da flexibilidade dos funcionários evita problemas como entorses, dores musculares e lesões, ocorrências que foram reduzidas drasticamente na empresa. Logo depois, percebe-se o aumento de força, gerando menor cansaço e maior eficiência na atividade profissional. Quem participa das atividades, não apenas trabalha melhor, mas ao voltar para casa, por exemplo, não sente mais o tradicional esgotamento no fim do dia, aproveitando o tempo livre.
Incentivando o bem-estar dentro da empresa, o funcionário cria uma relação mais confortável com o ambiente de trabalho e passa a fazer questão de se cuidar para não se ausentar. Com a queda do absenteísmo, diminuem os custos da produção e os problemas administrativos, aumenta a qualidade do produto e a eficiência no trabalho. O resultado é um processo muito mais saudável para todas as partes envolvidas, desde a fabricante até o consumidor final.
