Fonte: G1 - 31/08/07
A confiança da indústria nacional ficou praticamente estável em agosto, revelou estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV) apresentado nesta quinta-feira. O indicador que mede a confiança do setor passou de 121,7 em julho para 121,8 agora, novo recorde da série histórica iniciada em abril de 1995, notou a entidade.
O resultado revela que a indústria de transformação continua aquecida e com boas perspectivas para os últimos meses do ano, sustentou. Frente a agosto de 2006, o Índice de Confiança da Indústria (ICI), quando correspondeu a 106,7, a variação foi positiva em 14,2%, menor do que a apurada em julho (15,8%).
Na passagem do sétimo para o oitavo mês deste ano, o Índice da Situação Atual (ISA) permaneceu em 123,3 e o Índice de Expectativas saiu de 120 para 120,3, o maior nível da série histórica. Em 12 meses, estes dois índices variaram 16,4% e 11,9%, na ordem.
O levantamento acusou uma melhoria nas avaliação sobre os estoques - entre agosto do ano passado e mesmo mês deste calendário, subiu de 4% para 7% a parcela de empresas que consideram o nível de estoques como insuficiente, mas encolheu de 12% para 6% a proporção das que o classificam como excessivo. Esta é a primeira vez, desde abril de 1995, que a proporção de empresas com estoques insuficientes supera a de empresas com estoques excessivos, observou a FGV.
Quanto ao futuro, das 1.095 empresas consultadas, 50% esperam aumento da produção nos próximos três meses e 4% prevêem declínio. No oitavo mês de 2006, esses percentuais foram de 39% e 13%, respectivamente.
A confiança da indústria nacional ficou praticamente estável em agosto, revelou estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV) apresentado nesta quinta-feira. O indicador que mede a confiança do setor passou de 121,7 em julho para 121,8 agora, novo recorde da série histórica iniciada em abril de 1995, notou a entidade.
O resultado revela que a indústria de transformação continua aquecida e com boas perspectivas para os últimos meses do ano, sustentou. Frente a agosto de 2006, o Índice de Confiança da Indústria (ICI), quando correspondeu a 106,7, a variação foi positiva em 14,2%, menor do que a apurada em julho (15,8%).
Na passagem do sétimo para o oitavo mês deste ano, o Índice da Situação Atual (ISA) permaneceu em 123,3 e o Índice de Expectativas saiu de 120 para 120,3, o maior nível da série histórica. Em 12 meses, estes dois índices variaram 16,4% e 11,9%, na ordem.
O levantamento acusou uma melhoria nas avaliação sobre os estoques - entre agosto do ano passado e mesmo mês deste calendário, subiu de 4% para 7% a parcela de empresas que consideram o nível de estoques como insuficiente, mas encolheu de 12% para 6% a proporção das que o classificam como excessivo. Esta é a primeira vez, desde abril de 1995, que a proporção de empresas com estoques insuficientes supera a de empresas com estoques excessivos, observou a FGV.
Quanto ao futuro, das 1.095 empresas consultadas, 50% esperam aumento da produção nos próximos três meses e 4% prevêem declínio. No oitavo mês de 2006, esses percentuais foram de 39% e 13%, respectivamente.
