CSM lança BP 850 para produção industrializada de blocos e pavimentos de concreto

A CSM, referência no desenvolvimento de máquinas para construção, fôrmas, sistemas construtivos e engenharia de movimentação, acaba de lançar a BP 850, um equipamento capaz de industrializar a fabricação de blocos e pavimentos de concreto.

Com grande capacidade de vibração e prensagem, a BP 850 produz até 8.400 blocos estruturais ou 33.500 pavers por turno (oito horas).

O equipamento também é flexível a ponto de produzir blocos e pavimentos de dimensões variadas. “A BP 850 conta com Interface Homem-Máquina para o controle simplificado das operações por meio de um painel de comando”, destaca Jefferson Tararan, diretor comercial da CSM.

Imagem: Divulgação

Segundo Tararani, o sistema de produção automatizado controla a dosagem do concreto de acordo com o molde da peça a ser fabricada. A excelência na qualidade fica por conta das características do equipamento (capacidade vibratória e prensagem), o que é alcançado com reduzido custo de produção. “A tecnologia da BP 850 representa uma grande inovação no mercado construtivo, pois além da alta produtividade e da racionalização no consumo de matérias-primas, confere aos blocos e pavimentos de concreto maior resistência”.

Outro diferencial do equipamento está relacionado à operação automática entre introdutor de paletes, máquina e esteira de saída, que é sincronizada. Isso significa dizer que o produto, à medida que é fabricado, pode ser acomodado em paletes para facilidade de transporte, estocagem e comercialização. “Nesse caso, o equipamento é acoplado a uma máquina transferidora de paletes, a MTP 850. Essa máquina é composta por duas esteiras rolantes paralelas, um par de paletizadores e um trilho adjacente. Depois de fabricados, os blocos ou pavimentos de concreto são acomodados automaticamente em uma das esteiras. Dali, um dos paletizadores movimenta e organiza o produto em prateleiras, para que seja levado para cura. Na esteira paralela, o outro paletizador retira o produto final das prateleiras para que seja feita a paletização final do produto”, explica Tararan. 

Como resultado do ciclo sistematizado, além da melhora efetiva no desempenho do processo produtivo, o layout do espaço fabril fica enxuto.