Grupo Bener lança no Brasil a máquina de corte laser por fibra óptica

Grupo Bener lança no Brasil a máquina de corte laser por fibra óptica

A fabricante da Turquia é representada com exclusividade em todo o país pela Bener Presses, divisão de Corte e Dobra do Grupo, desde 2011. Com esta parceria, a Bener amplia o seu catálogo de máquinas para o segmento de chapas metálicas, passando a oferecer uma linha ampla e completa de dobradeiras, guilhotinas, puncionadeiras, prensas, metaleiras e máquinas de corte a laser. “Estamos capacitados para atender as necessidades do mercado de chapas, com o equipamento ideal para cada situação”, diz o gerente da Bener Presses, Angelo Yukio Kawaguchi.

Além da certeza de adquirir o equipamento com a maior produtividade para o seu projeto, o empresário está coberto ainda pela estrutura de vendas e assistência técnica do Grupo Bener, que alcança todo o país. “Trabalhamos com máquinas de qualidade comprovada, fabricada por empresas líderes nos seus países de origem e damos todo o suporte necessário para o bom desempenho do equipamento no Brasil. Isto faz da Bener uma opção concreta no segmento de corte e dobra”, ressalta o gerente.
 
Tecnologicamente avançada, a máquina da Baykal a ser lançada na Feimafe tem potência laser de 2000 W, o que a torna capaz de cortar chapas de aço carbono com até 15 mm de espessura e até 8 mm em materiais como aço inoxidável e alumínio. A mesa de 1500 x 3000 mm admite até 2450 kg de carga, operando com velocidade de 200 m/min nos eixos X e Y e 280 m/min de velocidade vetorial. A precisão do posicionamento é de ± 0,08 mm e o índice de repetibilidade alcança ± 0,03 mm.
 
A máquina é equipada com Comando CNC Siemens Sinumerick 804 D, software Nesting Lantek CAD-CAM, cabeçote de corte Precitec, motores lineares Siemens, ressonador laser IPG Photonics e lentes de 5˝ & 7,5˝. Sua fabricação inclui duplo palate motorizado e sistema de extração de fumo de 7000 m³/h. “É uma máquina muito rápida, que dispensa gás e consome pouca energia elétrica. Isto reduz o seu custo operacional a níveis menores do que as máquinas de corte por CO₂”, destaca Angelo Kawaguchi.