Grupo ZF vai diminuir número de fornecedores

Nos próximos dois anos, Grupo ZF pretende economizar 500 milhões de euros em compras globalmente

O Grupo ZF mundial está reorganizando seu departamento global de compras para economizar 500 milhões de euros nós próximos dois anos. Nos próximos dois anos, o Grupo quer economizar meio bilhão de euros junto aos seus fornecedores. De acordo com o CEO da empresa, Stefan Sommer, o número de fornecedores será reduzido, a negociação de compras passará a ser centralizada e haverá mudanças na gestão de caixa. Preços mais baixos para os materiais de produção também estão entre as metas. 

 
Como resultado dessas ações , o Grupo ZF vem passando por um realinhamento há algum tempo. No início de 2011, cinco divisões e várias unidades de negócios independentes foram fundidas em quatro Divisões ZF, e o número de executivos de contas foi significativamente reduzido. No lugar de vários contatos de compra de forma descentralizada, os fornecedores têm agora condições de compra padronizadas e uma central para cada parceiro de negócios.
 
"No futuro, quando selecionarmos nossos fornecedores, vamos prestar mais atenção às suas posturas mundiais de aproximação com o mercado, diz Sommer. Pensamos que nossos fornecedores também podem contribuir diretamente para um futuro de crescimento e rentabilidade", comenta Sommer.
 
Até 2015, o Grupo ZF visa um crescimento de vendas de mais de 20 bilhões de euros, sendo que atualmente as vendas são de 15,5 bilhões. "Para atender à forte demanda dos clientes, temos que fazer investimentos substanciais em novas plantas e instalações de produção", explica o CEO Stefan Sommer, que também é responsável pela Gestão de Materiais Corporativos da empresa.
 
"Atualmente o Grupo ZF registra um crescimento sustentável em todo o mundo, sendo que o volume de produção apresenta uma curva em ascendência. Isso significa que para os fornecedores haverá aumento de volumes. As economias de grande escala tem seus efeitos e isso deve se refletir em nossos preços de compra também", diz o CEO da ZF.
 

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