Bener inaugura filial no Paraná dentro de projeto de expansão

Filial no nordeste deve ser inaugurada nos próximos meses

O Grupo Bener, um dos principais importadores de máquinas operatrizes e bens de capital do país, acaba de inaugurar sua filial em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba. Segundo Paulo Lerner a escolha da nova filial se deveu ao crescimento da região. “A Grande Curitiba possui uma economia forte, com predomínio do setor de autopeças, segmento importantíssimo para o setor metalmecânico. Com esta nova unidade, queremos estreitar o relacionamento com os clientes que já possuímos na região e estarmos aptos a conquistar novos”, afirma.

Além de abrigar assistência técnica e equipe de vendas, a nova filial expõe, no seu show-room, a mais variada e completa linha de máquinas convencionais e CNC destinadas às ferramentarias e às linhas de produção seriada e de corte conformação. A nova filial estava sendo planejada desde o ano passado.
 
Expansão
A nova filial integra o projeto de expansão da Bener para o mercado brasileiro. A próxima etapa prevê a inauguração da filial Nordeste, ainda este ano. A futura filial já opera em regime de soft opening, atendendo empresas da região. Parte deste projeto de expansão foi, também, a recente nomeação do Grupo Bener para ser representante exclusivo da Makino no Brasil, fabricante japonesa de máquinas de alta tecnologia, como centros de usinagem de 5 eixos e para grafite, além de líder em equipamentos para eletroerosão a fio e por penetração. "A parceria com a Makino é uma forma de acompanharmos o desenvolvimento dos nossos clientes. Hoje vendemos desde a primeira máquina do cliente até o mais sofisticado.", comentou o diretor industrial da Bener, Ricardo Lerner.
 
De acordo com Ana Fontes, responsável por desenvolvimento de novos negócios da Makino no Brasil, as pesquisas realizadas pela fabricante de máquinas japonesa mostrou que muitas fábricas não estavam trabalhando em total capacidade por não terem máquinas mais sofisticadas que atendessem à demanda de clientes com necessidades mais complexas. "A Makino observa o Brasil há 12 anos, mas há dois anos o país passou a chamar a atenção pela demanda de mercado e desde então preparavamos nossa entrada no país", conta Ana Fontes.
 
 

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