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KPMG destaca como CEOs do setor de manufatura podem superar a pandemia

Por: Assessoria de Imprensa/ KPMG      19/01/2021 

A pandemia está impactando a gestão da mão de obra, a cadeia de suprimentos, as relações com clientes e a execução das estratégias operacionais do setor de manufatura. Essas alterações estão fazendo com que os CEOs do setor tenham que enfrentar rupturas, reavaliar riscos e considerar formas alternativas para fazer negócios.

Essas são algumas das conclusões da pesquisa "Perspectivas Globais de Manufatura 2020: Edição Especial Covid-19" (Global Manufacturing Outlook 2020: Covid-19 Special Edition, em inglês), conduzida pela KPMG. Trata-se de um recorte da pesquisa "CEO Outlook 2020", que consultou 315 CEOs das principais economias mundiais entre os meses de janeiro e fevereiro e depois em julho e agosto.

"A pandemia é a mais grave ameaça à saúde pública mundial do século. Causou impactos em muitas vidas e abalou a produção de toda a indústria. A pesquisa evidencia que os líderes executivos do setor de manufatura terão que se esforçar ainda mais e o mais rapidamente possível para se tornarem resistentes e adaptarem suas organizações a essas drásticas mudanças", afirma Ricardo Bacellar, sócio-líder de Industrial Markets e Automotivo da KPMG no Brasil.

A pesquisa da KPMG revelou ainda que os desdobramentos da crise estão afetando fortemente a manufatura e desafiando os líderes do setor. Três fatores são essenciais para que as empresas superem as próximas etapas e se preparem para o futuro: redução de riscos e reequilíbrio das cadeias de suprimentos; tecnologia e inovação; e busca por talentos em uma nova realidade de trabalho.

O detalhamento está a seguir, sendo que todos devem contar com o apoio imprescindível de elementos da transformação digital:

  1. Redução de riscos e reequilíbrio das cadeias de suprimento: as cadeias de suprimentos estão sob severas dificuldades em função das disputas comerciais e de uma guinada na direção do nacionalismo econômico;
  2. Tecnologia e inovação: a crise está acelerando a digitalização dos negócios. As empresas precisam também que a infraestrutura atenda a clientes, viabilize a produtividade online dos profissionais e proteja a organização de ataques cibernéticos;
  3. Busca por talentos em uma nova realidade de trabalho: as empresas precisam considerar como é possível transformar o modo de trabalho considerando o cenário atual e o futuro.

A pesquisa destacou que quase metade (48%) dos CEOs afirmaram que a inovação digital foi acelerada em meses, o mesmo percentual (48%) apontou que esse processo foi acelerado em anos, e apenas 3% apontaram que o avanço continuou igual. Quase todos (96%) os CEOs do setor dizem que o progresso para digitalizar as suas operações está acelerado.


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Neste cenário de transformação, as capacidades digitais baseadas na Internet das Coisas, Inteligência Artificial, operações autônomas, realidade virtual e drones estão entre as soluções que empregam as redes 5G para proporcionar grandes ganhos de produtividade e acelerar a inovação.

"As empresas que se destacarem nestas condições adversas serão as mais bem preparadas para se diferenciarem e no mercado ampliarem os negócios", completa Ricardo Bacellar, sócio-líder de Industrial Markets e Automotivo da KPMG no Brasil.

Outro destaque abordado foi o crescimento do elemento social das práticas de Environmental, Social and Governance (ESG), pois a maioria (79%) dos executivos entrevistados apontaram que as estratégias de respostas à pandemia focaram, especialmente em profissionais, fornecedores e clientes.

O conteúdo está disponível na íntegra neste link.

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